O plano anual Regional para 2010 contempla mais 2,074 milhões de euros para o aeroporto do Pico, a serem divididos entre "trabalhos de construção civil para a instalação do ILS, monitorização do controlo da qualidade ambiental e aquisição de terreno."
Pessoalmente não entendo muito bem estes planos, por causa das coisas que vêm aparecendo vários anos seguidos e por obras como o reforço do pavimento da pista do Corvo, que já está concluído, mas ainda assim continua a constar no plano para 2010. Assim não sei dizer se estes 2 milhões de euros são completamente novos ou já vem alguma coisa de trás.
E digo isto porque a 1º movimentação de terras para a instalação do ILS custou mais de 1 milhão de euros e a aquisição e instalação estava orçada em cerca de outro milhão. Assim, se estes 2 milhões são "novos", vai-se gastar 4 milhões de euros na instalação do ILS no Pico... Não me parece que se estivesse à espera que esta obra fosse sair tão cara... E se assim é, questiono cada vez mais a pertinência deste investimento.
Continuo a dizer que é necessária uma aproximação por instrumentos melhor que a actual, mas o ILS pode ser um "overkill", especialmente com estas "derrapagens" devido a uma inesperada dificuldade na sua instalação. Se realmente estou a ver as coisas bem, vão-se gastar 4 milhões de euros para finalmente se conseguir colocar o ILS no Pico... Na minha opinião, antes tivessem gasto esse dinheiro em mais 400 metros de pista, que garantiriam uma melhoria na operacionalidade da pista do Pico que o ILS não pode trazer. Afinal quando estiver a chover um A320 conseguirá descer até à pista com o ILS, mas não conseguirá parar na distância disponível...
Não percebo que se tenha agora tanta preocupação e tantos gastos com o ILS porque contrasta com as vistas curtas do investimento no aumento da pista. E no final de contas teríamos saído beneficiados se tivesse sido ao contrário.
Pessoalmente não entendo muito bem estes planos, por causa das coisas que vêm aparecendo vários anos seguidos e por obras como o reforço do pavimento da pista do Corvo, que já está concluído, mas ainda assim continua a constar no plano para 2010. Assim não sei dizer se estes 2 milhões de euros são completamente novos ou já vem alguma coisa de trás.
E digo isto porque a 1º movimentação de terras para a instalação do ILS custou mais de 1 milhão de euros e a aquisição e instalação estava orçada em cerca de outro milhão. Assim, se estes 2 milhões são "novos", vai-se gastar 4 milhões de euros na instalação do ILS no Pico... Não me parece que se estivesse à espera que esta obra fosse sair tão cara... E se assim é, questiono cada vez mais a pertinência deste investimento.
Continuo a dizer que é necessária uma aproximação por instrumentos melhor que a actual, mas o ILS pode ser um "overkill", especialmente com estas "derrapagens" devido a uma inesperada dificuldade na sua instalação. Se realmente estou a ver as coisas bem, vão-se gastar 4 milhões de euros para finalmente se conseguir colocar o ILS no Pico... Na minha opinião, antes tivessem gasto esse dinheiro em mais 400 metros de pista, que garantiriam uma melhoria na operacionalidade da pista do Pico que o ILS não pode trazer. Afinal quando estiver a chover um A320 conseguirá descer até à pista com o ILS, mas não conseguirá parar na distância disponível...
Não percebo que se tenha agora tanta preocupação e tantos gastos com o ILS porque contrasta com as vistas curtas do investimento no aumento da pista. E no final de contas teríamos saído beneficiados se tivesse sido ao contrário.
Comentários
E ficamos da mesma maneira, antes aumentassem a pista ou aplicassem o dinheiro noutra coisa mais útil!
Mas o nosso governo é assim apesar de estar mal feito continua sempre a insistir no mesmo tal como aconteceu com as portas do mar em Smiguel!!!!! Derrapar e derrapar eis a questão!!!!!!!!
Não será uma margem muito alargada?
(2O milhões de euros).Se são 275 metros a uma cota conhecida porquê uma diferença tão grande? não será para assustar?
Afonte destes valores.
Por uma regra de três, se 275metros custarem 15 milhões,500 metros custarão 27 milhões €.Nada que assuste!!
Mas também ainda não sei estimativas do novo projecto para rodar a pista. Dizem que é mais em conta, eu acredito quando me mostrarem os números, porque esse projecto implica praticamente fazer uma pista nova.
Nada que assuste... Pois, no Faial não assusta ter que crescer mais do que é necessário... Se ler o meu blog com atenção, verá que defendo que é necessária uma ampliação da pista da Horta, mas sejamos razoáveis. Naquele local crescer o suficiente para voos de longo curso, razão para o tal pedido de mais 500 metros, é que já acho megalómano.
Em contraste, no Pico, fazer uns 2000 metros para uma operação quase sem restrições dos A320 num local que não tem constrangimentos morfológicos relevantes à construção, numa altura em que se estava a fazer uma pista para a operação de um A320 e onde os custos não seriam comparáveis à obra no Faial, aí é que parece assustava...
Sonhar, é fácil!
Mas verdade seja dita, sem os estudos finais podemos estar os dois errados, agora não pode negar que a morfologia envolvente ás pistas da Horta e S. Jorge não é a mesma coisa que a do Pico...
Regra de três: 200 metros em S.Jorge 27 M€ 200 metros na Horta 9M€, logo 500 metros custarão 22,5M€.
Nada que assuste!!!
Apenas 200 metros terão que vencer os 35 metros desde o nível do mar! sempre menos que em S.Jorge
Sr. Zé Faial, podemos continuar nesta dança, mas não vamos a lado nenhum se quer continuar a negar as dificuldades de ampliação no Faial e os custos que daí advém.
Não esquecer que os 7M€ no Pico incluem acrescentar 420 metros, alargar toda a pista, regularizar a strip e reforçar todo o pavimento.
Nada que assuste!!!
Então diz- me que 300 metros no Faial podem custar 4 milhões de euros. Mas e os estudo da ANA que na melhor das hipóteses, e para 275 metros, prevê 15 milhões, na pior até 35? Desconfio que serão um pouco mais preciso que a nossa regra dos três...
E diz-me que mais 200 metros por cima de água custa o mesmo que 200 metros em S. Jorge em cima de solo natural...
Desculpe mais uma vez mas não posso concordar, mesmo sem quaisquer estudos aprofundados é fácil ver o absurdo desta opinião.
Não continuarei a discutir esta questão consigo porque me assusta o seu bairrismo e teimosia na insistência de uma posição só porque sim, porque não convém dar o braço a torcer, porque não convém dizer que no Pico até dava mas é melhor não porque é no Pico, porque mudar se opinião é tão simples como constatar os aterros e falta de espaço em torno da pista da Horta.
Reconheço que o valor do projectista é que vai ser utilizado para a realização da obra, que será feita não por ser mais barato, mas porque é legalmente obrigatória em 180 metros e operacionalmente necessária nos restantes 320.
Se quem tem o poder de decidir, achar que o investimento vale a pena, então para a frente com ele e satisfaçam-se todos os caprichos.
Mas, por favor, deixemo-nos de fazer contas à merceeiro, de lápis atráz da orelha.
Aumentar a pista da Horta sob o argumento de que possibilitará a recepção de voos dos EUA e Europa não me parece brilhante. No entanto, aumenta-la para acolher de uma forma mais confortável os voos do Continente Português já é um argumento que considero absolutamente válido!
Incluem o alargamento de toda a pista em mais 15 metros, desvio da estrada municipal, alargamento da plataforma, construção de uma torre de controle, instalação de um VOR, construção das áreas de segurança...
Normalmente quando se é contra a realização de uma obra há a tendência de empolar o seu custo e é isso que o Mestre Medeiros anda a fazer em relação á pista da Horta.
Mas nada como esperar para vermos quanto se vai gastar, e aí desafio-o a voltar aqui com os dados reais e vamos ver se não fica um bocado para o caro...
Quanto aos cálculos da ANA, também enfermam do mesmo mal,considerando que é contra a obra, vai de empolar os custos!!
Só que este último comentário contrasta com a insistência nos tais 500 metros.
Os charters é como diz! Quando digo que a pista do Pico está curta, falo dos problemas operacionais que causa ao A320, especialmente com pista molhada, tal como na Horta.
E ter feito apenas o mínimo para permitir os voos com Lisboa, contrasta com o restante investimento em toda a infraestrutura aeroportuária do Pico, onde ter feito 2000 metros utilizáveis não faria uma moça considerável.
Talvez convém referir que para a operação dos ATP e futuros Q400, está a ficar uma excelente estrutura, mas não serve, com distinção, o propósito anunciado da obra de possibilitar a operação das aeronaves de médio curso.
Os charters só são para aqui chamados devido à insistência de um grande aumento para o Faial. E aí sim digo: Se querem um aeroporto para charters no triângulo, nunca se vai pagar o investimento, então porquê fazer no local mais caro?
Também é possível que tenha razão em relação às contas da ANA...
Já estamos em sintonia?
Como actualmente a pista tem 1595 metros, passará para 1915, ficando ainda aquém dos 2000 preconizados para o Pico.
Como vê não é megalomania e estamos em sintonia!!
Corrigindo as contas:
A pista da horta tem 1700 metros. Entre as cabeceiras tem 1595 metros que é a LDA em ambas as pistas.
Para a descolagem contam com mais 52 metros antes da soleira e ficam 1647 de TORA em ambas as pistas, mas todos os 1700 metros têm a mesma compactação e poderiam ser utilizados não fosse a necessidade em se deixar alguma margem de segurança.
Assim, mais 500 metros dotariam o Faial de uma pista de 2200 metros. Será necessário implementar a RESA, num mínimo de 150 metros em cada lado (90 de RESA e 60 de clearway). Fazendo isto de modo a maximizar o uso das distâncias disponíveis, ficaríamos com uma pista com LDA de 1900 metros e a TORA subia para os 2050 metros em ambas as pistas.
Assim o tais 500 metros realmente não são tanto como parecem... Mas envolvem uns bons 200 metros de construção por cima de água...
Aqui entra o grande problema à volta de tudo isto, quando é que a maior operacionalidade deixa de ser praticável devido aos custos de a conseguir?
Tento explicar melhor, houvesse dinheiro, em todo o lado as pistas não ofereceriam restrições ao tipo de aeronave que pretendem servir. Em muitos lugares isso até seria possível, mas é economicamente proibitivo. Assim, o mais comum é vermos operações com restrições, como acontece em muitos dos aeroportos Açorianos.
No caso do Faial temos um problema mais grave que a operacionalidade, que é a falta da RESA. Na minha opinião, deve-se fazer um esforço para a implementar, sem comprometer ainda mais as distâncias declaradas. Só isso por si já será uma obra avultada. Já que se vai mexer, deve-se fazer os possíveis para acrescentar ainda mais de modo melhorar a operacionalidade dos A320. Onde é que isso se torna proibitivamente caro, não posso afirmar, serão preciso estudos mais precisos, mas assim que é preciso conquistar terreno ao mar, começo a ter dúvidas, daí a minha opinião sobre os tais 500 metros.
Onde é que o Pico é diferente nisto? É diferente devido à facilidade em se melhorar a operacionalidade dos mesmo aviões crescendo para o lado da 09.
É quase a pista do Pico é restritiva por opção e a do Faial por constrangimento geográfico.
Então qual é a pressa de cancelar para o Pico quando para outras ilhas se chega a atrasar 3 horas até estar bom para se fazer o voo?
Mas não, ninguém anda a tramar o Pico...
Mas pode haver razões operacionais por de trás do cancelamento, por exemplo, esse voo vinha da Graciosa e ainda ia até Santa Maria. Podiam estar em causa as horas de voo da tripulação se a espera chegasse a 1 hora. Mas no fundo, lá se tramou o Pico outra vez...
LPHR AD 2.12 RUNWAY PHYSICAL CHARACTERISTICS
Dimensions of RWY (M) 1595X45
Do mesmo documento:
LPHR AD 2.13 Declared distances
RWY Designator TORA(M) TODA (M) ASDA(M) LDA(M)
10 1647 * 1847 1647 * 1595
28 1647 * 1947 1647 * 1595
Remarks * Including 52,5 meters of pavement before THR
Traduzindo, ambas as pistas tem uma TORA de 1647 que incluem 52,5 metros antes da soleira da respectiva pista.
1595 mais 2 vezes 52,5 são os 1700 de que falo e que estão lá. É garantido, pode ir medir.
P.S.: A TODA (Take Off Distance available)inclui as clearways de 200 e 300 metros, respectivamente, que são apenas zonas livres de obstáculos e não implicam uma estrutura física, dai os valores mais elevados.
só existem 1595 metros para aterrar!
Como está contra a obra, a tendência é fazer crer que a pista da Horta é enorme e não é preciso mais.
Sabe que não tenho autorização para
ir medir ,mas acredito que o asfalto esteja lá, mas para que serve, se os aviões não lhe podem tocar com as rodas quando aterram?
Nunca disse que a pista da Horta é enorme, antes pelo contrário, já aqui falei muitas vezes das suas restrições. No entanto, isso não muda a minha opinião sobre o aumento sobre o mar.
Uma coisa é amplificar valores outra é mostrar o que há, sem tirar nem por.
Já agora vale a pena voltar a dizer que a distância disponível para aterragem na pista 09 do Pico também são só 1580 metros...
O asfalto que está lá e não se pode tocar serve para aumentar ligeiramente a TORA e dar uma pequena margem de segurança, uma vez que implementar a RESA sem obras implicaria uma redução drástica da distâncias declaradas.
ZÉ FAIAL disse...
No Faial o aumento da pista é uma megalomania,mas no Pico já não é!!
Após toda esta lenga-lenga chegamos á seguinte conclusão:
Pico TORA 1745m e já querem mais 400 metros =2145m
Horta TORA 1647m e querem
mais 500m=2147m
Conclusão:
No Faial o aumento da pista é uma megalomania,mas no Pico já não é!!
Já agora, corrijo de novo as contas, mais 400 metros no Pico, crescendo na 09, daria uma nova LDA de 1905 metros, e TORA de 1995 para a 27 e 2055 para a 09.
Na Horta não está.
A Runway End Safety Area foi implementada como medida de protecção de overruns e undershoots, já que estes são responsáveis por uma fatia relevante das estatísticas dos acidentes de aviação.
A RESA pode ser implementada de várias formas e em locais de morfologia complicada é comum aproveitar-se ao máximo o investimento. Assim, em vez de a RESA ser só uma zona limpa no fim da pista (pode nem ser asfaltada desde que cumpra os requisitos de não provocar danos às aeronaves em caso de overrrun ou undershoot) asfalta-se tudo com a mesma resistência da restante pista de modo aos aviões poderem circular por ela normalmente. Essa área e depois pintada como soleira deslocada e na aterragem desconta-se a RESA do lado da aterragem (protecção de under shoot) e do lado oposto, (para o caso de overrun) do comprimento total para se achar a LDA. Mas na descolagem não há perigo de undershoot, o avião já está no chão, assim, pode-se utilizar a RESA do lado onde se inicia a descolagem e continua-se a não contar com a do lado oposto para no caso de uma rejected takeoff continuar a existir protecção de overrun. É assim que a RESA contribui para a TORA.
Um exemplo de utilização eficiente de todo o comprimento disponível é a Madeira. Basta dar uma vista de olhos no google maps. Ambas as pistas têm RESA de 90 metros, separadas da pista pela clearway obrigatória de 60 metros. Assim, ambas a pista têm a soleira deslocada em 150 metros. Só a distância ente as duas soleiras conta para a LDA, mas para a TORA, a parte inical da pista que funciona como RESA para a aterragem, passa a fazer parte da corrida de descolagem e aumenta a TORA em 150 metros.
No Pico a coisa é ligeiramente diferente. Do lado da pista 09 a RESA não têm a mesma compactação que a restante pista, e só será utilizada pelas aeronaves em caso de emergência. Já na 28, 90 metros do que também é a raquete de inversão de sentido são utilizados para a TORA da respectiva pista.
Na 09, à parte da RESA, existe ainda uma soleira deslocada de 75 metros, que complica as contas das distâncias declaradas, daí o exemplo da madeira ser mais fácil de entender.
No caso da Horta, dada a morfologia, é de se esperar uma solução semelhante ao que foi feito na Madeira, aproveitando-se ao máximo os aterros que terão de ser feitos.
Espero ter conseguido explicar isto. É bastante mais fácil de compreender com um diagrama.
Luís, não é bem assim mas é quase! Está-se a referir ao grooving que está a ser feito. São ranhuras transversais que ajudam no escoamento da água e permitem uma melhoria significativa do coeficiente de fricção com a pista molhada. As JAR dizem que se pode considerar uma pista destas seca para os cálculos de performance até uma altura de água de 2,5 mm.
A Airbus também já dá créditos na performance para pistas com grooving, não se mantêm exactamente como se estivesse seca, mas sobe bastante em relação ao molhado.
Assim, na prática será possível aterrar com mais peso no Faial quando está a chover.
Bom S. Martinho.
Bom São Martinho.
Desta vez, o Zé, fala do problema. E o problema, pelo menos um dos problemas, reside no facto de só os de cá terem o privilégio de atravessar o canal, para apanharem um avião que os leve e os traga até e de Lisboa. Somos uns sortudos. Palavra de honra! E uns ingratos, também! Muito poucos, neste mundo, se podem dar ao luxo de, antes de tomarem um avião, extasiarem-se com um passeio de barco, admirando os Ilhéus da Madalena, a Ponta da Espalamaca e ou o Monte da Guia?! Outro passeio de Táxi, passando pela Lajinha (Se virar um pouco a cabeça, ainda consegue contemplar a altaneira Montanha do Pico) e acabando em Castelo Branco?! E, ainda, ter a possibilidade de fazer tudo isto de novo mas ao contrário e, desta vez, não ter de virar a cabeça, para olhar o Pico?! Se, pelo meio de tudo isto, o estômago começar a dar horas, não tem problema. Há sempre um café ou snack onde mitigar a fome. Então, diga lá Zé: Aqui, só para nós, que ninguém nos ouve. Você tem é uma certa inveja de nós, não tem!? Somos ou não somos uns tipos cheios de sorte? Nascemos de rabinho virado para a Lua, é o que é! Uns leiteiros, queria eu dizer, amigo Zé!
Um abraço, Zé! Venham daí esses ossos, pá!
Há pessoal que não faz ideia do que é atravessar o canal de inverno para apanhar um avião.
Eles atravessam o canal, em sentido contrário,no Verão mas é como passeio.
Dá-lhes enquanto está quente.-
Dá-lhe ZÉ e não deixes arrefecer!!
Pois são os únicos dos Açores que não conseguem sair da sua própria ilha!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Tem de atravessar o canal e apanhar aviao no Faial que às vezes de inverno é uma viagem horrorosa!!!!!!! Sorte a nossa!!!!
Vou terminar esta demanda com um provérbio que li algures e que dedico, especialmente, a esta último anónimo:
"Quando falares, procura que as tuas palavras sejam melhores do que o silêncio".