A Associação Comercial e Industrial do Pico promoveu ontem uma reunião com responsáveis da TAP para discutir as ligações ao Pico. Antes de mais é de louvar a iniciativa da Associação em prol do desenvolvimento do Pico.
O que saiu nos meios de comunicação social sobre a reunião foi a proposta apresentada para que se aumente o número de frequências para duas semanais, mantendo a actual ao sábado. A resposta da TAP foi, como sempre, à defesa, refugiando-se na procura para justificar a lenta evolução desta rota, mas pelo menos desta vez já se admitiu que uma frequência semanal não é benéfica para o desenvolvimento de qualquer rota.
Não seria de esperar outra posição por parte da operadora, e acho que está na altura de se atacar noutra frente. Falo do Governo Regional, esse sim com responsabilidades directas para com o desenvolvimento das nossas ilhas e com conhecimento da realidades locais, que neste assunto têm que ser tidas em conta para uma justa avaliação das potencialidades de tráfego do aeroporto do Pico. Assim, e embora não esteja para breve uma revisão das obrigações de serviço público, penso que é preciso começar a mostrar que queremos uma mudança no que toca aos mínimos estabelecidos para o Pico, tirando a batata quente das mãos das operadoras que não teriam outro remédio senão vir as vezes estipuladas. Não acho que isto se deva fazer de ânimo leve, e deste modo está na altura de começar a estudar a melhor maneira de desenvolver a gateway do Pico numa verdadeira interligação com a da Horta sem prejuízo de nenhuma, ao contrário do que agora se pode dizer que acontece com o Pico, de modo a que quando chegue a altura de se alterar as normas não seja possível fugir com o rabo à seringa neste assunto.
É natural que a evolução não seja rápida, mas começo a achar que já se está a chegar ao limiar de se abusar da nossa paciência. Não estamos à espera que haja um grande crescimento no tráfego para o triângulo e nem é um desenvolvimento desenfreado e insustentável que queremos. Mas neste momento já há tráfego para mais voos, está é todo concentrado no Faial, e se para alguns isso pode dar jeito (e não estou aqui a referir-me aos Faialenses) não abona em favor do desenvolvimento harmonioso da região que tanto se gosta de apregoar noutras situações.
O que saiu nos meios de comunicação social sobre a reunião foi a proposta apresentada para que se aumente o número de frequências para duas semanais, mantendo a actual ao sábado. A resposta da TAP foi, como sempre, à defesa, refugiando-se na procura para justificar a lenta evolução desta rota, mas pelo menos desta vez já se admitiu que uma frequência semanal não é benéfica para o desenvolvimento de qualquer rota.
Não seria de esperar outra posição por parte da operadora, e acho que está na altura de se atacar noutra frente. Falo do Governo Regional, esse sim com responsabilidades directas para com o desenvolvimento das nossas ilhas e com conhecimento da realidades locais, que neste assunto têm que ser tidas em conta para uma justa avaliação das potencialidades de tráfego do aeroporto do Pico. Assim, e embora não esteja para breve uma revisão das obrigações de serviço público, penso que é preciso começar a mostrar que queremos uma mudança no que toca aos mínimos estabelecidos para o Pico, tirando a batata quente das mãos das operadoras que não teriam outro remédio senão vir as vezes estipuladas. Não acho que isto se deva fazer de ânimo leve, e deste modo está na altura de começar a estudar a melhor maneira de desenvolver a gateway do Pico numa verdadeira interligação com a da Horta sem prejuízo de nenhuma, ao contrário do que agora se pode dizer que acontece com o Pico, de modo a que quando chegue a altura de se alterar as normas não seja possível fugir com o rabo à seringa neste assunto.
É natural que a evolução não seja rápida, mas começo a achar que já se está a chegar ao limiar de se abusar da nossa paciência. Não estamos à espera que haja um grande crescimento no tráfego para o triângulo e nem é um desenvolvimento desenfreado e insustentável que queremos. Mas neste momento já há tráfego para mais voos, está é todo concentrado no Faial, e se para alguns isso pode dar jeito (e não estou aqui a referir-me aos Faialenses) não abona em favor do desenvolvimento harmonioso da região que tanto se gosta de apregoar noutras situações.
Comentários
This means that Lisbon-Acores flights must be later so flights from other parts of Europe (or even inside Portugal) can actually connect to the Acores ones, which are much too early.
My personal preference would be to to be able to get from London Gatwick to Pico in a day, as was possible a few years ago and I am sure other tourists find the schedule inconvenient too.
I would have preferred proper connections than a new airport building...
Marcus
E estou plenamente de acordo, outra coisa não seria de esperar.
Aqui está resumido muito do que o é necessário fazer pela rora Pico-Lisboa-Pico!
Está na hora de acabarem os os subterfúgios e demonstrar o número real de passageiros que o Aeroporto do Pico cede a outros da região na ligação para Lisboa!!!
É deixar de ligar a tal personagem porque quer é desestabilizar...
Tentamos falar aqui de coisas sérias, menino!
Continuo a dizer, quero é muitos vizinhos como os do Faial, e "manueis do Pico", podem ficar sozinhos com o Pico só para si!!!
Se o Governo não impuser mais frequèncias no novo contrato de serviço público - o que já deveria ter feito - vai levar mais tempo a aparecer a "procura" de que se socorrem para não terem vontade de fazerem mais voos.
Este homem é um bocado tóxico, apesar de dizer ser padre (duvido). Com padres destes a igreja também está a perder. A sua catequese aqui não é seguida.
E neste púlpito ninguém lhe dá ouvidos.
De outra forma como se entende que S. Jorge tenha valores semelhantes aos do Pico com menor população?
Sugeria aos comentadores de S. Jorge menos guerra ao Pico, para benefício comum!...
Tem preferência pelo Faial, estâo no seu direito... Mas aqui ninguém lhes quer mal!
Não há qualquer dúvida de que o voo para o Pico é puramente político e não tem viabilidade comercial.Tentar impor voos às companhias por via administrativa, sem a correspondente procura, mais cedo ou mais tarde vai dar com os burros na água...