Segundo consta, o Governo Regional dos Açores terá tido uma reunião com a ANA a propósito das intenções recentes da empresa de fechar o aeroporto de Santa Maria a partir das 21:30, mas também terá sido discutida a ampliação da pista do aeroporto da Horta.
Já sem tem vindo a falar desta ampliação à algum tempo, e fala-se numa ampliação em 500 metros de modo a permitir a operação de voos charter das Américas e aumentar a segurança e operacionalidade do tráfego actual.
Entretanto a ANA terá decidido não avançar com a ampliação por a considerar inviável financeiramente, mas surge agora a hipótese de ser o Governo Regional a custear a obra. Concordo que a pista do aeroporto da Horta precisa de um aumento, uma vez que actualmente não cumpre com as recomendações ICAO sobre aeródromos, onde se considera fundamental a existência de RESA’s (Runway End Safety Áreas) em aeródromos desta dimensão. Estas RESA’s poderiam ser implementadas sem obras, mas obrigariam a uma redução das distâncias declaradas para no máximo 1550 metros disponíveis para a descolagem e 1400 para as aterragens, o que praticamente inviabilizaria os voos até Lisboa. Deste modo, para se manter as distâncias declaradas e cumprir com as regras da ICAO seria necessário um aumento do cumprimento da área asfaltada para os 1900 metros, o que implica um aumento de cerca de 200 metros, isto para manter a distância disponível para aterragem igual, pois deste modo já se ganhavam cerca de 100 metros na distância disponível para a descolagem. Quando me falam em 500 metros é que já não estou tão de acordo por causa do que ilustra a imagem que coloco abaixo, sou da opinião que o custo de fazer um aumento dessa ordem na Horta terá custos injustificáveis.
E agora poderão chamar-me bairrista, mas penso ser uma opinião legítima, então no Pico para a operacionalidade das mesmas aeronaves fazem-se 1745 metros utilizáveis e na Horta vai ser preciso gastar tanto dinheiro para crescer por cima do mar para se garantir melhores condições ás mesmas aeronaves?
Se como resposta me dizem que o aumento é por causa de voos charter então eu respondo:
Então se é para voos charter com certeza tem que contar com o tráfego que todo o triângulo pode gerar e não só de uma ilha, e desse modo é muito mais barato, mais fácil e fica melhor tecnicamente construir uma pista com tamanho suficiente para esses aviões no Pico, que além disso terá uma placa maior e uma aproximação de precisão.
Já sem tem vindo a falar desta ampliação à algum tempo, e fala-se numa ampliação em 500 metros de modo a permitir a operação de voos charter das Américas e aumentar a segurança e operacionalidade do tráfego actual.
Entretanto a ANA terá decidido não avançar com a ampliação por a considerar inviável financeiramente, mas surge agora a hipótese de ser o Governo Regional a custear a obra. Concordo que a pista do aeroporto da Horta precisa de um aumento, uma vez que actualmente não cumpre com as recomendações ICAO sobre aeródromos, onde se considera fundamental a existência de RESA’s (Runway End Safety Áreas) em aeródromos desta dimensão. Estas RESA’s poderiam ser implementadas sem obras, mas obrigariam a uma redução das distâncias declaradas para no máximo 1550 metros disponíveis para a descolagem e 1400 para as aterragens, o que praticamente inviabilizaria os voos até Lisboa. Deste modo, para se manter as distâncias declaradas e cumprir com as regras da ICAO seria necessário um aumento do cumprimento da área asfaltada para os 1900 metros, o que implica um aumento de cerca de 200 metros, isto para manter a distância disponível para aterragem igual, pois deste modo já se ganhavam cerca de 100 metros na distância disponível para a descolagem. Quando me falam em 500 metros é que já não estou tão de acordo por causa do que ilustra a imagem que coloco abaixo, sou da opinião que o custo de fazer um aumento dessa ordem na Horta terá custos injustificáveis.
E agora poderão chamar-me bairrista, mas penso ser uma opinião legítima, então no Pico para a operacionalidade das mesmas aeronaves fazem-se 1745 metros utilizáveis e na Horta vai ser preciso gastar tanto dinheiro para crescer por cima do mar para se garantir melhores condições ás mesmas aeronaves?
Se como resposta me dizem que o aumento é por causa de voos charter então eu respondo:
Então se é para voos charter com certeza tem que contar com o tráfego que todo o triângulo pode gerar e não só de uma ilha, e desse modo é muito mais barato, mais fácil e fica melhor tecnicamente construir uma pista com tamanho suficiente para esses aviões no Pico, que além disso terá uma placa maior e uma aproximação de precisão.
Comentários
O novo e grande aeroporto de Mirabela no Canadá, por falta de procura, passou a semana passada a parque temático!!!!!
Não se esqueça que está a falar de um voo à Terça feira que não dá jeito a ninguém. E já agora apresente-me a estatística de que percentagem de passageiros que chegam nesses voos à Horta vão para o Pico, ou no caso dos turistas visitam o Pico? Secalhar essa ninguém fez, já se sabe que o resultado não seria tão bom para o aeroporto da Horta...
Como disse no post e volto a repetir, charters para a Horta só farão sentido com o intuito de servir o triângulo, charteres para a Horta com uma pista desse tamanho serão limitados, o mesmo para o Pico, então se queremos charteres temos de ter uma pista para eles no triângulo, e se temos que acrescentar uma pista porquê escolher o trabalho mais difícil, caro e com potencial pior resultado tecnico?
É só um mês, não quer dizer nada, mas desde o começo dos voos da TAP para o Pico que o tráfego na Horta têm caido ligeiramente, ainda é cedo para se tirarem conclusões, e como disse no comentário anterior as estatísticas são traiçoeiras, mas parece que o nosso único voo semanal já faz moça na Horta. Se de facto a queda de tráfego na Horta se deve ao começo dos voos para o Pico é a prova da tal percentagem de Picarotos que usam o aeroporto da Horta, mas agora têm uma alternativa ... à Terça feira.
Efectivamente concordamos que o ideal para o triângulo quanto aos vôos charter é a existência de uma pista com as dimensões apropriadas, o que não é o caso, nem na Horta nem no Pico, pelo que a melhor e mais lógica solução seja a construção de uma nova pista já preparada para os vôos charter na ilha de S.Jorge, aproveitando as obras de ampliação recentemente anunciadas!
Não existem estatisticas dos passageiros que se movimentam entre o Faial e o Pico, mas quem vem ao Pico não sai sem vir ao Faial.
Saudações aeronáuticas
Quanto ao último paragrafo, é exactamente aí que eu quero chegar, não há turista que venha ao Faial sem vir ao Pico e vice-versa, então não lhes interessa onde aterram.
Pelo contrário já é raro o Faialense que viaja pelo Pico, enquanto Picarotos a viajar pelo Faial não são poucos, daí considerar as estatísticas da Horta enganadoras.
Concordo que os turistas aterram onde os colocarem, mas escolhem para onde querem ir e sobretudo dormir.
Quanto ás estatisticas traiçoeiras não se aplicam neste caso.Estamos a falar de Load Factor:52% DE OCUPAÇÃO num vôo semanal da TAP para o Pico. Cumptos
Quanto a S. Jorge, acho que o Governo não me vai querer pagar a constatação de que o aeroporto está no cimo de uma elevação que não comporta 2200 metros de pista sem enormes aterros.
Ás Terças,na Horta, o load factor já começou a ficar distorcido com os passageiros do Pico vítimas do cancelamento da TAP no Pico (O tal vento Sul)
Cumptos
A nossa única salvação é a Ryanair.
Com os preços que eles praticam até
os senhores do Faial virão por cá
para chegar ao Porto e depois de comboio para Lisboa.
Com as três pistas que temos resolvemos todas as situações possíveis:
Com vento Sul no Pico está bom no Faial e S. Jorge. Com nevoeiro no Faial e S. Jorge, está bom no Pico.
Assim nunca haverá cancelamentos no Triângulo e S. Miguel e Terceira que se cuidem com o nosso potencial turístico!
Cumptos
Quanto á dificuldade para aterrar é
identica.Um ATP tem sensívelmente a mesma envergadura de asa que um A319
Cumptos
Depois destas palavras acho que o investimento mais caro será mesmo no Pico.
Se não estou em erro em 2004 esteve no Faial um charter que veio trazer passageiros para um cruzeiro. É claro que podia ter ido ao Pico! Mas como não têm porto que possibilitem atracar certos navios o avião e o barco foram para a Horta.
Como podem ver existem muitas mais limitações no Pico do que no Faial.
O aumento de 500 metros é feito a pensar no futuro mas também noutro factor. Os 200 metros continuam a não interessar porque ainda impõem certas limitações a aviões como B757 A310 e não cumprem com os limites minimos de segurança para a operacionalidade dos mesmos.
Pois tem, mas aproxima bem mais devagar, tanto que é categoria B enquanto o A319 já é C.
"Em conversas que tive com pessoas ligadas ao ramo da aviação e turismo revelam pouco interesse em voos charters para o Pico"
Não é o que parece quando ultimamente se tem falado da Ryanair
Quanto às camas, está-se a resolver e a diferença não é assim tão acentuada, e se o voo cancelar não chegam mais turistas, logo os que ficaram em terra tem cama sem precisar de ir para o Faial!
Quanto aos cruzeiros, este ano já estão marcadas duas escalas na Madalena, claro que o barco não atracará no porto, mas o que interessa é a visita dos turistas.
Assim parece que lhe resta o argumento do hospital, será mesmo suficiente?
Em relação ao último comentário, então não são suficientes os 200 metros? Se a obra for só para melhorar as condições operacionais já não é precisa? Então à muita gente a defender que não é precisa qq obra porque o tráfego charter que o triângulo pode vir a gerar não é suficiente.
E já reparou que um aumento em 500 metros, tendo em conta que se se fizerem obras é preciso fazer RESA's, o comprimento máximo utilizavel ficará nos 2050 metros para a descolagem e 1900 para aterragens? É um bocadinho curto para um A310 não acha?
Um Abraço
Rui Medeiros
P.S. Não custa nada assinarem os vossos comentários.
Aqui há anos (não sei precisar) os voos do Pico ficaram cancelados e devido à falta de camas na ilha passageiros foram levados para a Horta para poderem passar a noite.
Quando a cruzeiros, nos ultimos tempos começam a aparecer timidamente pelo Pico. Nada que se compare com a Horta que já recebe há muitos anos. Em ano de boa afluência recebem mais de 10.
Talvez o argumento do hospital não seja válido para si, mas é válido para quem escolhe os destinos das companhias e para quem faz pacotes turisticos. É um critério que tem de se ter em conta.
Veja, no Pico como você diz já estão a resolver o problema das camas. Caso fiquem com os charters vão ter de resolver o problema da Hospital. Não digo que construam uma hospital mas tem que se assegurar certos serviços que o Pico até hoje não tem nem teve... Também o aeroporto terá de sofrer mais umas obras.
No caso do Faial basta umas obras no aeroporto.
Há várias companhias que estudam a viabilidade de rotas internacionais para a Horta. Para muitas não é viável, o que se compreende, e para outras o factor negativo são as dimensões da pista. Também sei que as mesmas numca sequer colocaram em estudo voos para a ilha do Pico.
Rui Medeiros, tente falar com um piloto da TAP que voe para a Horta. Já vi que é spotter (que tem umas fotos que gosto muito), por isso numa dessas "sessões" tente perguntar a um piloto o que é melhor para a Horta. Os 200 ou os 500.
Um abraço amigo
Não se percebe(a não ser por bloqueio mental) que uma pessoa com formação superior em aeronaútica ,reaja desta maneira á hipotetica ampliação de uma pista, manifestamente curta para a operação segura das aeronaves que já lá operam , só para conseguir que essa obra seja feita, num local que tem apenas hipóteses remotas de vir a ter essas aeronaves.
Cumptos.
O que é melhor para a Horta é muito relativo, qq piloto preferia uma pista muito mais comprida, mas será que justifica os custos? A ANA parece não querer pagar, afinal isto não é nenhuma Madeira.
Dá-me a impressão que já discuti isto consigo, não será o Sr. Diogo Duarte?
Quanto ao anónimo que me chama bairrista, já previa isso no Post, mas como digo, mesmo estando a puxar a brasa à minha sardinha, penso estar a ser bastante racional.
Afinal um aeroporto charter no triângulo é em benefício de todo o triângulo, e eu considero pelas razões que já enumerei que é mais barato e fácil faze-lo no Pico. Quem não aceita de modo algum esta solução é que pode estar de vistas tapadas. E não, não tenho formação superior em aeronáutica.
Voltando ao aeroporto, num comentário + acima falaram da aproximação ser óptima e da placa poder acomodar A310's, mas vão ter sempre o problema do vento que é predominante do quadrante Sul, o que leva a que nem sempre as condições sejam as melhores no aeroporto, e daí ao cancelamento de voos. Agora pergunto: com tanto dinheiro gasto em repavimentar a pista e em aumentar, não teria sido mais benéfico fazer 1 nova pista na qual as aproximações fossem menos atribuladas?? (trata-se de uma observação apenas...)
Quanto ao navios de cruzeiro: esse vai ser 1 factor deveras complicado de ultrapassar! Nem o Faial consegue albergar os navios de maior porte (segundo consta talvez num futuro próximo), mas tem um bom porto de abrigo. E mais ainda, a presença desses navios no Pico não é factor de dormidas porque normalmente não se demoram tanto nas suas paragens, a não se que esses que vão ao Pico sejam especiais e os passageiros possam dormir nos 2 hoteis da Madalena (e nisso duvido porque não têm camas para acomodar em média 2000 passageiros por cada navio)... O Pico não tem nenhum porto em condições de abrigar ou mesmo acostar. Tanto quanto sei um navio da Transinsular aguardou nos últimos 3 dias por mar calmo na Horta para se descolar ao Cais do Pico e efectuar operações de carga e descarga.
Meus caros, a vida não é só feita de portos e aeroportos, à que saber desenvolver o meio circundante antes de avançar com tais projectos dispendiosos, pois deles depende o factor enconómico!
Bem hajam!!!
Carlos S.
Até fez rent-a-car num espaço que é publico.
Assim com todo este envolvimento do governo mais propriamente o secretários da Economia até o pobre do João Cardoso (faz tudo) gere.Vejam só quem ficou com o tráfego de passageiros nos Açores?
Quanto a aeroporto do Pico não sei até que ponto o Governo vai poder sustentar os custos do mesmo.
Bruno Rodrigues o Faial também não tem charters e tem camas suficientes. Eu disse e volto a repetir. No Pico para além do aeroporto terão que se fazer muitos outros investimentos que o Faial não necessita. Leiam o comentário do sr. Carlos S. subscrevo-o na integra!
Desculpe lá, mas é que estava a parecer mesmo um deja vu, tive uma discussão praticamente igual com o Sr. Diogo Duarte num forum nacional.
Por outro lado porque não o construiram na zona da Piedade? Por ser longe dos outros concelhos? Em vez de 3 teriam 4 concelhos, e em vez de 10Km percorriam 50Km - era 1 hipótese - e sei que foi ponderada muito antes do actual aeródromo ser construído.
Resumindo, agradeço ao "rapaz dos aviões" pelo apoio ao meu comentário, mas devo frisar que não escrevo para atacar ninguém. Sou 1 grande apoiante do desenvolvimento das nossas ilhas, principalmente Faial e Pico, e gosto de expôr o que penso, mas há que ver que as forças politicas hoje em dia só sabem fazer o papel de sorrisos!!
Bem hajam...
Carlos S. (Sequeira)
Ler o que aqui está expresso, talvez faça bem a alguns pensadores e ou mentalidades.
Penso que toda esta escrita, roda há volta de gente jovem, o que é muito bom, pois indica-nos que existem potencialidades humanas para desenvolver este espaço de vivência açoriana.
Só vos peço uma coisa:
- Andem para a frente. Complete-se o que falta na pista do Pico, estude-se a eventual e futura necessidade de ampliação da pista do Faial, façam os governantes o que devm fazer, mas ... quais as atitudes dos empresários estabelecidos nas "duas" ilhas?
Esperam que seja tudo "lançado" pelos dinheiros públicos?
Quem é que arrisca em empreendimentos para o esenvolvimento económico e social das ilhas?
Ao jovem Rui Medeiros:
Embora não comungue do "afunilamento" com que colocas alguns dos pontos, aprecio a presença escrita. Já agora e tal como colocaste no ILha Maior a foto de ampliação da pista do Faial, faz por colcoar uma ampliação da pista do Pico, com mais 1000 metros.
Quanto ao volume dos valores para as duas situações, poderemos trocar pareceres.
Continuem todos a escrever, mas ultrapassem a barreira da "pedra do canal", ou não será que andam ou devem andar, as duas ilhas a pescar nas mesmas águas e para os mesmos fins?
Cppts
Por isso meus amigos é preciso é olhar para o futuro e tentar todos fazer com que a nossa ilha seje realmente uma ilha com um Grande Futuro.
Vamos ficar à espera que o Pico atinja esse grau de desenvolvimento só para aumentar um aeroporto? É assim que no Pico "as vantagens são maiores"? Com já aqui foi dito, lembrem-se que uma ilha não gira só à volta de um aeroporto. Há muitas outras coisas que tem de aparecer primeiro. Tem mais sentido fazer essa construção onde haja já condições de que andar aqui à espera que se criem condições para construir o aeroporto no Pico. Vivi muitos anos no Pico. Sei como são essas rivalidades entre as duas ilhas. Mas também sei uma coisa, a vontade de que o aeroporto do Pico seja ampliado está a fazer com que algumas pessoas se esqueçam de certos pormenores e mostrem que afinal há um certo bairrismozito...
Sem mais assunto,
P.B.
E, pelo evoluir das opiniões neste quase "forum", vejo que se está a esticar a ideia do alargamento de pistas às rivalidades entre as duas ilhas.
Pessoalmente, penso que se trata mais de incómodos de alguns faialenses do que picarotos, ao verem que a ilha que outrora sempre fora dependente do Faial, vêem, nos dias que correm, à finalmente esperada evolução da ilha montanha. Temem, portanto, que o Faial perca assim alguma da sua boa popularidade, digamos.
Ora, a verdade seja dita. O Faial é o que é graças aos picarotos. Senão vejamos: Quem era a grande comunidade estudante na escola da Horta, nos anos 60/70? Quantos foram os picarotos que trabalharam para a evolução do Faial? Até foi preciso chamarem o meu avô para trabalhar nos faróis do Faial, nos anos em que ele era vivo.
E toda a mercadoria (mantimentos, alimentos, medicamentos) que o Pico necessitava passava toda pelo Faial, e só depois embarcava na Calheta.
Com isto o Faial sofreu um acréscimo brutal de movimento económico, que o beneficiou em alta.
Portanto, a pobreza do Pico fez a riqueza da ilha vizinha. E é graças a tal fenómeno que o Faial é o que é hoje.
Mas confesso que estas "rivalidades" façam bem quer ao Faial, quer ao Pico. Tem-se notado um acréscimo da vontade de ultrapassar as coisas boas que uma ilha tem. Neste sentido, é saudável que continuem a haver disputas e discussões. O destino encarregar-se-à do resto.
Saudações aos Faialenses e aos Picarotos!
O Pico só agora no éculo XXI consegue com algumas obras feitas igualar o Faial e ainada bem que isso acontece.
Só que para o bem de toda a Sociedade Faialense o Faial sabe gerir melhor o puxar para a sua ilha do que o Pico para os Picarotos.
Ora vejamos:
O Faial está a contruir a sua nova escola que depois de concluida as do Pico ficam muito atras e pelo seguinte:
No Faial poderaram e chegaram à conclusão que o lugar da Escola não deveria servir ´so de escola mas de um leque de serviços mais alargados e então será cobtruido na sua envolvencia infraestruturas de vários niveis desportivo cultural etc.
Na Madalena é cada coisa para o seu canto,mais neste momento a Camera só pensa em FUTEBOL e HÓQUEI.E o bem estar das pessoas
Está um parque de crianças que mais parece um parque mas do Iraque em Guerra,a nivel cultural é só filarmonicas e foclore(onde está o auditório,um bom piano para poderem convidar alguem para espectáculos para que não se dê a vergonha quando veio o tenor do S. Carlos ao aniversário do Grupo Coral da Madalena,a vinda de músicos para a formação musical para que não nos envergonhem umas orquestras que por ai formam sem um minimo de qualidade.
Bem não quero me alongar mais mas muito teria de apontar pelo que só seria possivel e porque não num debate público(não só com as forças vivas do concelho,porque essas estão motibundas)mas sim com os madalenenses.
Passem bem
Quanto à lancha que vai do Faial para o Pico e vice-versa, só digo uma coisa: o dornier que vai da Terceira para o Corvo e do Corvo para a Terceira também é o mesmo.
Anónimo diga-me em que é que o Faial vai precisar do Pico para se desenvolver.
Pelo que hoje li no teu espaço, dois pontos me ocorrem:
1 - Encerrar este "tipo" de debate porque nada de positivo se apresenta.
2 - Limitar a entrada a assuntos que tenham conteúdo. Para descarregar frustações, existe o espaço do canal entre as duas ilhas.
Só a evolução e o desenvolvimento das duas ilhas e porque não também São Jorge, dará aos vindouros condições de habitabilidade, que outrora não existiam e que fizeram com que o melhor rumo fosse o da fuga, muitas das vezes, desconhecendo-se qual o destino.
O assunto inicial do espaço, até permite bons debates.
Meditem no amanhã!!!!
Pois eu só vejo pessoal do Faial na Escola Profissional do Pico...
Esse argumento é estúpido, rapaz dos aviões !
Deixa-te de bairrismos, discute o que este blog devia estar a discutir e deixa os bairrismos de lado, que não te ficam bem.
Deixem o bairrismo de parte e analisem apenas esta situação:
Estão a querer comparar um vila que tem tantos habitantes como uma freguesia da cidade da horta?!!!
Qualquer comparação é puro fanatismo/bairrismo!!!
REF AIP PORTUGAL PAGE LPHR AD 2-4 (29SEP2005) PARAGRAPH LPHR AD 2.12
RUNWAY PHYSICAL CHARACTERISTICS, COLUMN 4, STRENGTH (PCN) AND
SURFACE OF RWY AND SWY, AMEND TO READ PCN/39/F/C/X/T ASPH INSTEAD OF
PCN/35/F/C/X/T ASPH. ON PAGE LPHR AD 2.24.1-1 (24NOV2005) IN BOX AT
THE TOP OF PAGE AMEND ALSO BEARING STRENGTH RWY10/28 ACCORDINGLY.
A0992/06
FROM: 15 MAR 2006 12:56TO: PERM
Ainda assim com o aumento do valor do PCN em 4 unidades continua a ser válido o que disse sobre o assunto
Repare também que o aumento da pista do Pico não foi feito tendo em vista ser uma porta de entrada para o triângulo mas sim apenas servir o Pico de voos com o continente Português, agora é que se fala na necessidade de uma pista para voos charter no triângulo, e assim sendo tenho a opinião que já é do conhecimento de todos.
O melhor aeroporto dos Açores é o de Santa Maria...
Convençam-se os picarotos que esta guerra do aeroporto é uma guerra perdida.
Está-se a perder muito tempo com esta guerra e a descorar outras situações de grande importancia para o Pico.
E já agora, se eu clicasse na opção de residente nos Açores teria muito menos IRS o que significa que estou a subsidiar barcos em viagens fantasmas da Transmaçor e Sata que tem que privilegiado e privilegia o Aeroporto de Castelo Branco. Os Picoenses que trabalham no Faial, receptadora de Hospital, de Orgãos de poder político e administrativo são discriminados. Algo funciona ao contrário. Com os horários da Transmaçor todos aqueles órgãos públicos deveriam estar na Madalena para poderem beneficiar de mais duas horas de trabalho diário (em caso de necessidade) dos habitantes não faialenses, talvez até de jorgenses. Serão estes do Triângulo?
« Abençoada filoxera », disse Paula Moura Pinheiro no programa «Visita Guiada» da RTP2 sobre a cultura do vinho na ilha do Pico. Vejam o programa.